realizado através de uma punção em sítio arterial para possibilitar o acesso de cateteres vasculares até o óstio das coronárias e, através da injeção de contraste iodado, revelar a anatomia de nossas circulação coronária.
diversos cateteres, há uma estrutura
semi-rígida ,através da qual
ocorre a passagem dos mesmos, chamada de introdutor.
exame – p.e. quando só foi realizado o cateterismo simples diagnóstico sem uso
de heparina – ou após o fim do período de ação de alguma droga anticoagulante
que o paciente possa ter feito uso. Sempre tentando minimizar o risco de sangramento local.
introdutor. Habitualmente deverá estar em região inguinal direita. Procure
observar área de hematoma prévio a retirada e, se necessário, a demarque com
alguma caneta feita para esse fim. Palpe o pulso do doente – demore o tempo que
for necessário, mas tente achar o local exato do pulso. Além disso, avalie o
tamanho do volume abdominal do doente. Isso irá lhe dar alguma noção da
possível dificuldade que você irá enfrentar e serve para que prepare-se, física
e psicologicamente, para um período longo de compressão. Quando mais obeso, mais
complicado é de se executar a correta compressão do sítio pois, além da pressão
habitual contra o local no sentido cima -> baixo, há de executar um pressão
no sentido coxa -> abdome, uma vez que o abdome fica pressionando sua mão no sentido do
membro inferior do doente.
tenha sempre um colega apto a alternar um revezamento de compressão, caso você
entre em fadiga.
horário de administração do anticoagulantes:
administração de Heparina Não-Fracionada
– pelo menos 6 horas após a última administração de Fondaparinux
de Heparina de Baixo Peso Molecular
pressórico.
psicomotora e não houver causa clara para isso ( p.e . hipóxia, hipoglicemia, etc), aplique medicação neuroléptica (p.e. haloperidol endovenoso) e
espere que ela faça efeito antes de fazer a retirada. Isso é fundamental já que
a compressão do local do introdutor poderá gerar desconforto ao doente e, assim, piora da sua agitação, resultando em maior risco de sangramento local. Além disso, após a retirada do mesmo, o paciente ainda necessita ficar 6h sem movimentar o membro, o que será difícil de conseguir em doentes não colaborativos.
muito alta)
de Tensoplast – na falta de tensoplast utilize esparadrapo comum.
a envolva por esparadrapo, deixando em local
acessível. Ponha o biombo protegendo a privacidade do paciente ou leve-o para alguma sala de procedimento, se disponível. Coloque o
lençol abaixo do doente para evitar que algum sangramento que venha a ocorre
atinja sua cama.
6º passo: Utilizando a lâmina de bisturi ou tesoura cirúrgica, corte o ponto que fixa o introdutor a coxa do paciente.
ao mesmo tempo que inicia a compressão sobre a artéria femural.
‘PULO
DO GATO’: não pressione o local do orifício de saída do introdutor,
pois não é ai que se encontra a região da perfuração da artéria femural. A
região a ser comprimida fica 1-2 cm mais cranial em relação ao orifício de
saída, conforme ilustramos na figura abaixo.
por cerca de 15-20 minutos.
paciente a ficar mais 6 horas sem mover o membro. Reavalie o paciente nesse período pelo menos 1x para certificar-se que não está havendo nenhum tipo de sangramento.